Referências bibliográficas

Alvim, Teresa Arruda. (abril de 2014). O que é abrangido pela coisa julgada no Direito Processual Civil brasileiro: a norma vigente e as perspectivas de mudança. São Paulo: Revista de Processo, vol. 230, p. 75-89.

Ávila, Humberto. (2014). Teoria da segurança jurídica. 3. ed. São Paulo: Malheiros

Cabral, Antônio do Passo. Breves comentários ao Novo Código de Processo Civil. Alvim, Teresa Arruda (coord. por). São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2015.

(2014). Coisa julgada e preclusões dinâmicas: entre continuidade, mudança e transição de posições processuais estáveis. 2. ed. Salvador: JusPodivm.

Dellore, Luiz. Conceito e limites objetivos da coisa julgada no novo Código de Processo Civil. Processo em jornadas. Lucon, Paulo Henrique dos Santos. (coord. por). Salvador: Editora Juspodivm, p. 668-681.

Didier JR, Fredie. (2018). Algumas novidades sobre a disciplina normativa da coisa julgada no Código de Processo Civil brasileiro de 2015, In.: Coisa julgada e outras estabilidades processuais. Salvador: Editora Juspodivm.

(2015). Curso de Direito Processual Civil, vol. 1. 17. ed. Salvador: Editora Juspodivm.

Extensão da coisa julgada à resolução da questão prejudicial incidental no novo Código de Processo Civil brasileiro. Civil Procedure Review, v.6, n.1, jan-apr., 2015, p. 81-94.

Braga, Paula Sarno; Oliveira, Rafael Alexandria. (2015). Curso de direito processual civil: teoria da prova, direito probatório, ações probatórias, decisão, precedente, coisa julgada e antecipação dos efeitos da tutela. 11.ed. Salvador: Juspodivm.

Dinamarco, Cândido Rangel. (2003). Instituições de Direito Processual Civil, vol. III. 3.ed. Editora Malheiros: São Paulo.

Liebman, Enrico Tullio. (1984). Eficácia e autoridade da sentença. Buzaid, Alfredo. BENVINDO, Aires (trad. por). 3. ed. Rio de Janeiro: Forense.

Lopes, Bruno Vasconcelos Carrilho. (fevereiro, 2013). A extensão da coisa julgada às questões apreciadas na motivação da sentença. São Paulo: Revista de Processo, vol. 216, p. 431-438.

Limites objetivos e eficácia preclusiva da coisa julgada. (2012). São Paulo: Saraiva.

Lucca, Rodrigo Ramina de. (2016). Os limites objetivos da coisa julgada no novo Código de Processo Civil. Revista de Processo, vol. 252. São Paulo: Revista dos Tribunais, p. 79 – 110.

(2018). Disponibilidade processual: os interesses privados das partes diante da natureza pública do processo. Tese (doutorado). Universidade de São Paulo.

Marinoni, Luiz Guilherme. (2018). Coisa julgada sobre questão. São Paulo: Revista dos Tribunais.

Arenhart, Sérgio Cruz; Mitidiero, Daniel. (2015). Novo curso de processo civil: tutela dos direitos mediante procedimento comum, vol. II. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais.

Arenhart, Sérgio Cruz; Mitidiero, Daniel. (2017). Novo Código de Processo Civil Comentado. 3.ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais.

Mitidiero, Daniel. (2015). Colaboração no Processo Civil: Pressupostos Sociais, Lógicos e Éticos. 3. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais.

Monteleone, Girolamo. Diritto Processuale Civile, 3. ed., Padova: Cedam, 2002.

Moreira, José Carlos Barbosa. (1970). Ainda e sempre a coisa julgada. Revista de Processo, ano 59, vol. 416, Revista dos Tribunais: São Paulo, p. 9-17.

(2000). Coisa julgada – limites objetivos, in.: Direito aplicado, vol. II, Rio de Janeiro, p. 439-461.

(1967). Questões prejudiciais e coisa julgada. Tese de concurso para docência livre de Direito Judiciário. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro.

Neves, Celso. Coisa Julgada Civil. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1971.

Redondo, Bruno Garcia. (outobro, 2015). Questões prejudiciais e limites objetivos da coisa julgada no Novo CPC. Revista de Processo, vol. 248, São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015, p. 43-67.

Schwab, Karl Heinz. (1968). El objeto litigioso en el Proceso Civil. Banzhaf, T. A (trad. por). Buenos Aires: Ediciones Jurídicas Europa-América.

Silva, Ovídio Araújo Baptista da. (1988). Eficácias da sentença e coisa julgada. In: Sentença e coisa julgada, Porto Alegre: Fabris.

(2006). Curso de Processo Civil, vol. 1, 7. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense.

Silva, Ricardo Alexandre da. Limites objetivos da coisa julgada e questões prejudiciais. Tese (doutorado). Universidade Federal do Paraná, 2016.

Siqueira, Thiago Ferreira. (2018). Objeto do processo, questões prejudiciais e coisa julgada: análise dos requisitos para a formação de coisa julgada sobre questão prejudicial incidental no Código de Processo Civil de 2015. Tese (doutorado). Universidade de São Paulo.

Talamini, Eduardo. (2005). Coisa Julgada e sua revisão. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais.

(2016). Comentários aos arts. 502 a 508. In.: Código de Processo Civil anotado. TUCCI, Rogério Cruz e. (coord. por). Rio de Janeiro, GZ.

Theodoro Júnior, Humberto. (2018). Limites objetivos da coisa julgada no novo Código de Processo Civil. In.: Coisa julgada e outras estabilidades processuais. Didier JR, Fredie; CABRAL, Antonio do Passo (coord. por). Salvador: Editora Juspodivm, p. 165-188.

Tucci, Rogério Cruz. (2001). A causa petendi no processo civil. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais.

Tunala, Larissa Gaspar. (2015). Comportamento processual contraditório: A proibição de venire contra factum proprium no direito processual civil brasileiro. Salvador: Editora Juspodivm.

Wambier, Luiz Rodrigues; Talamini, Eduardo. Curso Avançado de Processo Civil, vol. 1. 16. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2016.

(2016). Curso Avançado de Processo Civil, vol. 2. 16. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais.